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PAX ET CONCORDIA

PAX ET CONCORDIA
Pedro Américo

REMINISCÊNCIAS DE AMAR

Quero sentir de novo o teu coração
Aquele som vindo do teu peito
Como se o mundo, ali, fosse inteiro
E nada mais houvesse como preocupação.

Tuas mãos acariciando o meu rosto
Dedos longos e finos a passearem em mim
Uma jornada onde bem delineasse um começo
Que fosse sempre e para sempre fosse assim.

Não, meu amor, não haveria preço
Nestes instantes em que somos apenas gozo
É a magia de almas que se entregam cedo
Ao admirável mundo do supremo esforço.

Sob os raios da inquieta lua posta
Eu arfaria como quem correu uma maratona
E você me olha com carinho e depois encosta
A cabeça bem junto ao peito que o ar retoma.
 
Em silêncio, que viagem gostosa
Por entre mundos que apenas comporta
Nossas ilusões feitas de tanto sentimento
Na amplidão de um só e lindo momento.

Portanto, as nossas reminiscências de amar
É o fogo no crepitar do braseiro
Sem modos de ser e para sempre aceso
Na jornada sem fim pelos caminhos do lembrar.

Ailton São Paulo

TROPEIROS POBRES DE SÃO PAULO

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JB Debret

BATALHA DO RIACHUELO

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Vítor Meireles - Óleo Sobre Tela

MORTE DE MOEMA (Vítor Meireles)

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Óleo sobre tela inspirado no épico "Caramuru", de Frei José de Santa Rita Durão